Quem mais propaga essa ideia são os próprios técnicos consagrados.
Deveriam ficar quietos, pois se, financeiramente, ganham tanto quanto ganham, é justamente para serem os responsáveis; para serem os culpados, ainda que, racionalmente, saibam que os motivos de uma derrota ou de uma vitória sejam muito mais complexos.
A estratégia de se ter no técnico uma figura tão centralizadora, e significativa no dia-a-dia de um clube, funciona facilitando uma reorganização em casos de insucessos. Se, portanto, um clube remunera tão bem o seu técnico, é menos para "só vencer" do que para contar com um único responsável no caso de seguidos fracassos.
Isso significa que se a culpa não recaísse sempre sobre o técnico, e que se técnicos não “caíssem” tanto, esses, naturalmente, receberiam menos pela suas funções.
Deveriam ficar quietos, pois se, financeiramente, ganham tanto quanto ganham, é justamente para serem os responsáveis; para serem os culpados, ainda que, racionalmente, saibam que os motivos de uma derrota ou de uma vitória sejam muito mais complexos.
A estratégia de se ter no técnico uma figura tão centralizadora, e significativa no dia-a-dia de um clube, funciona facilitando uma reorganização em casos de insucessos. Se, portanto, um clube remunera tão bem o seu técnico, é menos para "só vencer" do que para contar com um único responsável no caso de seguidos fracassos.
Isso significa que se a culpa não recaísse sempre sobre o técnico, e que se técnicos não “caíssem” tanto, esses, naturalmente, receberiam menos pela suas funções.
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